As tradicionais embalagens vermelhas da Coca-Cola darão lugar a latas
brancas, pelo menos nos próximos meses, para os consumidores dos
Estados Unidos e Canadá. Isso porque a empresa fez uma parceria com a
ONG WWF para chamar a atenção para a situação dos ursos polares –
mascote da marca desde 1922.
Para reforçar o apelo, cerca de 1,4 bilhões de latas da bebida serão distribuídas com a cor branca e a imagem de uma ursa polar e seus dois filhotes caminhando pelo Ártico. É a primeira vez, desde o surgimento da empresa, que as embalagens perderão sua cor tradicional.
De acordo com a WWF, os ursos polares são uma das espécies mais impactadas pelas mudanças climáticas e seu habitat está cada dia mais ameaçado. “Estamos vendo o gelo desaparecer a olhos nus. Sem gelo, não há ursos, por isso eles precisam da nossa ajuda”, afirmou o presidente e CEO da WWF, Carter Roberts.
Além da nova cor, as latas terão um código com o qual o consumidor poderá, se quiser, fazer uma doação de US$ 1,00 para a WWF. A intenção da empresa é repassar US$ 1 milhão para a entidade através da venda do produto, além dos outros US$ 2 milhões doados inicialmente pela Coca-Cola.
Por Redação EcoD em 29.10.201
Para reforçar o apelo, cerca de 1,4 bilhões de latas da bebida serão distribuídas com a cor branca e a imagem de uma ursa polar e seus dois filhotes caminhando pelo Ártico. É a primeira vez, desde o surgimento da empresa, que as embalagens perderão sua cor tradicional.
De acordo com a WWF, os ursos polares são uma das espécies mais impactadas pelas mudanças climáticas e seu habitat está cada dia mais ameaçado. “Estamos vendo o gelo desaparecer a olhos nus. Sem gelo, não há ursos, por isso eles precisam da nossa ajuda”, afirmou o presidente e CEO da WWF, Carter Roberts.
Além da nova cor, as latas terão um código com o qual o consumidor poderá, se quiser, fazer uma doação de US$ 1,00 para a WWF. A intenção da empresa é repassar US$ 1 milhão para a entidade através da venda do produto, além dos outros US$ 2 milhões doados inicialmente pela Coca-Cola.
Por Redação EcoD em 29.10.201
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