Por um novo Haiti



Diante da devastação da capital haitiana Porto Príncipe, causada pelo tremor de 7 graus na escala Richter que atingiu o país na última terça-feira, mais do que nunca se faz necessário o comprometimento dos crentes brasileiros com o Projeto Por um Novo Haiti.

Ações humanitárias emergenciais já estão sendo enviadas ao país por diversas nações e órgãos internacionais como a ONU. Mas as notícias que vêm do Haiti deixam clara que a necessidade para sua reconstrução será a longo prazo. Portanto, as doações aos nossos missionários e obreiros da terra precisam ser constantes. Esta é a forma com a qual o povo de Deus, sensibilizado com a atual situação dos haitianos, pode colaborar com a reestruturação da obra missionária naquele país.

Devido à falta de comunicação com o Haiti, ainda não sabemos até que ponto o templo e a casa do pastor e dos obreiros foram afetados. As necessidades do Projeto Por um Novo Haiti, que já eram muitas (ampliação do número de missionários, transporte para os obreiros, preparação de líderes, estudo e merenda para as crianças e construção de um centro de saúde), cresceram consideravelmente. Por isso, o projeto necessita, além da fidelidade de seus atuais adotantes, do comprometimento de mais pessoas dispostas a investir na reconstrução da obra de Deus nesse que já era considerado o país mais pobre das Américas.

Todas as doações feitas a este Projeto serão entregues, pessoalmente, por um representante de Missões Mundiais, nomeado especialmente para levar as ofertas destinadas aos irmãos haitianos vítimas desse flagelo.

Desde 2008 os batistas brasileiros estão presentes no Haiti através de missionários da própria terra, conveniados com Missões Mundiais. Atualmente são 11 obreiros que trabalham na plantação de igrejas, evangelização, formação de liderança e em projetos sociais. Eles trabalham para mostrar o amor e a misericórdia do verdadeiro Deus àquela população que, em sua maioria, vive na mais profunda pobreza material, mergulhada na idolatria e feitiçaria, e escravizada pela prática do vodu.

Fonte Jornal de Missões 2010

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