Por Ramon de Souza
Nem só de palestras e campeonatos de games vive a Campus Party. O evento também é planejado para fomentar o empreendedorismo (com foco nas áreas tecnológicas, claro) e permitir que pequenas empresas possam captar eventuais investidores que estejam interessados em seus criativos planos de negócio. Nesta sétima edição da feira, uma área inteira foi reservada para 239 startups brasileiras que foram cuidadosamente selecionadas através de um concurso oficial.
Enquanto algumas possuem serviços focados no consumidor final, outras direcionam seus produtos para outras empresas que estão iniciando suas atividades no mercado. É o caso, por exemplo, da Cake, que desenvolveu um sistema online homônimo de gestão empresarial (ERP) voltado especialmente para startups que não possuem recursos para lidar com softwares mais tradicionais. O aplicativo (que é completamente baseado em uma interface web) permite controlar as finanças, gerenciar vendas, conferir estoques e observar relatórios automáticos detalhados sobre sua empresa.
O principal diferencial do Cake, contudo, é seu algoritmo inédito capaz de analisar informações sobre seu negócio e dar “dicas” de como geri-lo da melhor forma possível. Dessa forma, o serviço também consegue atuar como uma espécie de “conselheiro” para empreendedores iniciantes.
O Oppini funciona de maneira semelhante, mas presenteia seus usuários quando estes avaliam textualmente um estabelecimento que ele tenha visitado. A ideia é que o aplicativo acabe gerando um “mapa de locais mais bem avaliados” de maneira colaborativa, com pessoas ao redor de todo o país trocando experiências em diferentes estabelecimentos comerciais.
Já o Mercado Bitcoin, famoso exchange brasileiro de criptomoedas, preferiu usar seu espaço para demonstrar o primeiro caixa eletrônico de BTCs da América Latina. O aparelho, contudo, foi acometido por falhas logo no primeiro dia de exposição e retirado na manhã desta quarta-feira (29).
Não poderíamos deixar de comentar também sobre a ProDeaf, que inclusive foi incluída na nossa lista das melhores startups para você ficar de olho em 2014. A companhia divulgou uma novidade interessante aos campuseiros: a adição de um leitor de códigos 2D (QR Code) no app tradutor de Libras para smartphones. De acordo com a empresa, o novo recurso pode ser empregado em dezenas de situações diferentes e oferecer acessibilidade em placas indicativas, propagandas em mídia impressa, manuais de instruções, bulas de remédios, descrições de obras em museus e coisas do gênero.
(Fonte da imagem: Folha)
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/campus-party-2014/49740-campus-party-evento-vira-palco-para-startups-inovadoras.htm#ixzz2rtfvaX22
(Fonte da imagem: Campus Party) |
Nem só de palestras e campeonatos de games vive a Campus Party. O evento também é planejado para fomentar o empreendedorismo (com foco nas áreas tecnológicas, claro) e permitir que pequenas empresas possam captar eventuais investidores que estejam interessados em seus criativos planos de negócio. Nesta sétima edição da feira, uma área inteira foi reservada para 239 startups brasileiras que foram cuidadosamente selecionadas através de um concurso oficial.
Enquanto algumas possuem serviços focados no consumidor final, outras direcionam seus produtos para outras empresas que estão iniciando suas atividades no mercado. É o caso, por exemplo, da Cake, que desenvolveu um sistema online homônimo de gestão empresarial (ERP) voltado especialmente para startups que não possuem recursos para lidar com softwares mais tradicionais. O aplicativo (que é completamente baseado em uma interface web) permite controlar as finanças, gerenciar vendas, conferir estoques e observar relatórios automáticos detalhados sobre sua empresa.
O principal diferencial do Cake, contudo, é seu algoritmo inédito capaz de analisar informações sobre seu negócio e dar “dicas” de como geri-lo da melhor forma possível. Dessa forma, o serviço também consegue atuar como uma espécie de “conselheiro” para empreendedores iniciantes.
(Fonte da imagem: Reprodução/Cake) |
Para os cidadãos
Outra startup bem interessante que deu as caras na CP 2014 foi a Bonuu, cuja premissa é “digitalizar” os clássicos cartões de fidelidade. Basicamente, o serviço baseia-se em aplicativos disponíveis gratuitamente para dispositivos móveis (Android e iOS) através dos quais é possível acumular pontos em restaurantes, cafés e outros estabelecimentos que estejam devidamente cadastrados no sistema. Quanto mais você consome produtos nesses locais, mais pontos ganhará e eventualmente poderá usar sua “fidelidade” para adquirir prêmios ou brindes diversos.O Oppini funciona de maneira semelhante, mas presenteia seus usuários quando estes avaliam textualmente um estabelecimento que ele tenha visitado. A ideia é que o aplicativo acabe gerando um “mapa de locais mais bem avaliados” de maneira colaborativa, com pessoas ao redor de todo o país trocando experiências em diferentes estabelecimentos comerciais.
(Fonte da imagem: Reprodução/Bonuu) |
Velhos conhecidos
Mas vale observar que nem todas as startups da Campus Party 2014 são absolutamente novas: também encontramos velhos conhecidos que marcaram presença para mostrar suas últimas novidades e debater diretamente com seus usuários. A Metamáquina, por exemplo, deu as caras ontem (28) para exibir seus tão comentados modelos de impressoras 3D de baixo custo.Já o Mercado Bitcoin, famoso exchange brasileiro de criptomoedas, preferiu usar seu espaço para demonstrar o primeiro caixa eletrônico de BTCs da América Latina. O aparelho, contudo, foi acometido por falhas logo no primeiro dia de exposição e retirado na manhã desta quarta-feira (29).
Não poderíamos deixar de comentar também sobre a ProDeaf, que inclusive foi incluída na nossa lista das melhores startups para você ficar de olho em 2014. A companhia divulgou uma novidade interessante aos campuseiros: a adição de um leitor de códigos 2D (QR Code) no app tradutor de Libras para smartphones. De acordo com a empresa, o novo recurso pode ser empregado em dezenas de situações diferentes e oferecer acessibilidade em placas indicativas, propagandas em mídia impressa, manuais de instruções, bulas de remédios, descrições de obras em museus e coisas do gênero.
(Fonte da imagem: Folha)
Conheça sem pagar nada
Está interessado em conhecer as startups da Campus? Pois saiba que não é preciso comprar um ingresso do evento para visitá-las: elas estão expostas na área conhecida como “Open Campus”, que guarda atrações gratuitas e acessíveis para qualquer pessoa. Vale lembrar que a CPBR7 acontece em São Paulo capital até o dia 2 de fevereiro (domingo). Não deixe de conferir!Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/campus-party-2014/49740-campus-party-evento-vira-palco-para-startups-inovadoras.htm#ixzz2rtfvaX22
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