Imagem mostra um dragoeiro, espécie de crescimento lento nativa do
arquipélago de Socotra, em frente à costa da África Oriental (Foto: Beth
Moon/BBC)
As árvores mais antigas e monumentais do mundo despertaram o interesse
da fotógrafa americana Beth Moon, que passou 14 anos documentando sua
existência.Moon viajou pelos Estados Unidos, Europa, Ásia, Oriente Médio e África registrando desde os dragoeiros – árvores da ilha de Socotra que produzem uma resina medicinal vermelha – até as árvores milenares que dominaram os antigos templos de Angkor, no Camboja, passando pela sumaumeira, conhecida e reverenciada pelos índios da Amazônia.
"Uso basicamentre três critérios para escolher determinadas árvores: idade, um tamanho muito grande ou história notável. Eu pesquiso as localizações por uma série de métodos: livros de história, livros botânicos, registros e árvores, matérias de jornais e informações de amigos e de viajantes", diz a fotógrafa.
O livro "Ancient Trees: Portraits of time" (Árvores antigas: Retratos do tempo, em tradução livre), que reúne as fotos, foi publicado pela editora Abbeville Press. É possível ver mais exemplos do trabalho de Moon em seu site www.bethmoon.com.
Templos
de Angkor, no Camboja, se mantêm de pé há cerca de mil anos; natureza
retomou o local que abrigava uma civilização humana - a cidade sob as
árvores (Foto: Beth Moon/BBC)
O teixo de Whittingehame é uma árvore considerada patrimônio da Escócia (Foto: Beth Moon/BBC)
Os
baobás são reconhecíveis por seus troncos inchados e são encontrados
naturalmente em áreas secas de Madagascar, em países africanos e na
Austrália (Foto: Beth Moon/BBC)
Foto mostra mafumeira, também conhecida no Brasil como sumaumeira (Foto: Beth Moon/BBC)
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